ESSE É O NOSSO CANTINHO! ELE FOI CRIADO PARA DIVULGAR NOSSO TRABALHO,COMPARTILHAR EXPERIÊNCIAS E DIVIDIR COM OS COLEGAS EDUCADORES A NOSSA PAIXÃO DE ENSINAR E DE APRENDER. ESPERAMOS QUE GOSTE... E VOLTE SEMPRE!!


sexta-feira, 23 de abril de 2010


"Se a EDUCAÇÃO sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda!"

(Paulo Freire)

Uma merecida homenagem!

TRIBUTO AO ÍNDIO


Antes de nossa chegada

Como o índio era feliz!

Tinha a mãe natureza

Como suprema matriz

Da qual extraía a seiva

Necessária ao seu matiz.


A mãe natureza era

Ao extremo respeitada
Porque o índio entendia

Que sem ela ele era nada.

Neste tempo, Pindorama,

Realmente foste amada!


Não tinha poluição,

Queimadas, desmatamento.

Não havia inseticida.

Era puro, o alimento.

O globo sorria alegre

Livre do aquecimento.


O índio só extraía,

da natureza, a essência

A qual fosse necessária

À sua sobrevivência.

Tinha então com o meio

Perfeitíssima convivência.


Não tinha capitalismo

Selvagem ou domesticado.

Com união e respeito,

Todo mundo era tratado.

Cada índio tinha o seu

Espaço igual reservado.


Então chega o europeu

Com o “verdadeiro ideal”

De vida e se escandaliza

Diante do Natural.

Fareja a terra do índio

Como alvo principal.


O índio então vai cedendo

Iludido ou obrigado.

Entrega suas riquezas

Entre elas o legado

Cultural que invadido

Se torna fragilizado.


Quando o índio percebe

Deus! Já é tarde demais…

Os que se diziam amigos

Eram inimigos fatais.

Tomariam suas terras

Com covardia voraz.


Um minuto de silêncio,

Peço ao amigo leitor

Pelo massacre expedido

Que causara grito e dor.

Chamamos dizimação,

Esses atos de horror.


Sinto-me envergonhado,

Caro índio, nesse dia.

Sei que nenhuma desculpa

Vai curar a tirania

Praticada contra ti.

Teu sangue não silencia.


Mesmo assim peço perdão

Por todo o mal que te fiz.

Não é certo massacrar.

Dar vazão à cicatriz

Incurável em função

Da construção de um país.


Se for possível perdoe

Esta vã humanidade

Que se destrói dia-a-dia.

Para ela, na verdade,

O dinheiro e não a vida

Tem maior prioridade.


Percorro quinhentos anos

E ao povo índio contemplo

Na certeza de que ele é

O mais elevado exemplo

De vida a ser perseguido

Pelo mundo em qualquer tempo.


Autor: Manoel Messias Belizario Neto


Alunos do 2º Ano homenageiam os primeiros habitantes do Brasil

quinta-feira, 22 de abril de 2010

DIA DA TERRA

FAÇA ALGO NO DIA DA TERRA...

... E NOS DEMAIS DIAS DO ANO TAMBÉM!



"Todas as questões relacionadas com meio ambiente têm um fundo político/ideológico, de como nos relacionamos com o mundo e como o consumimos. Mudar essa realidade é um dos nossos maiores objetivos e começa com a mudança das mentalidades e os modos de atuar na realidade. Nós precisamos fazer a nossa parte."

(Flavio Prada)

Então, não vamos perder a oportunidade de fazer, pensar, espalhar ou discutir algo neste Dia da Terra.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Dia do Livro Infantil

A literatura infantil começou no século XVIII. Nessa época a criança começava, efetivamente, a ser vista como criança. Antes, ela participava da vida social adulta, inclusive usufruindo da sua literatura. As crianças da nobreza liam os grandes clássicos e as mais pobres liam lendas e contos folclóricos (literatura de cordel), muito populares na época. Como tudo evolui, esse tipo de literatura também evoluiu para atingir ao público infantil: os clássicos sofreram adaptações e os contos folclóricos serviram de inspiração para os contos de fadas.
Vários autores se destacaram nesse cenário: Irmãos Grimm, Andersen, Charles Dickens, La Fontaine, Esopo.
No Brasil a literatura infantil deu os primeiros passos com as obras de Carlos Jansen (“Contos seletos das mil e uma noites”), Figueiredo Pimentel (“Contos da Carochinha”), Coelho Neto, Olavo Bilac e Tales de Andrade. Porém, o mais importante escritor infantil foi Monteiro Lobato. É com ele que se inicia, de fato, a literatura infantil no Brasil.
Além de Monteiro Lobato, escritores como Ziraldo, Ruth Rocha, Ana Maria Machado, Mary e Eliardo França, entre outros também se dedicam ao público infantil.
Inúmeros pesquisadores têm-se empenhado em mostrar aos pais e professores a importância de se incluir o livro no dia-a-dia da criança. A professora e autora Maria Helena Martins chama a atenção para um contato sensorial com o objeto livro, que, segundo ela, revela "um prazer singular" na criança. Na leitura, por meio dos sentidos, a criança é atraída pela curiosidade, pelo formato, pelo manuseio fácil e pelas possibilidades emotivas que o livro pode conter. A autora comenta que "esse jogo com o universo escondido no livro" pode estimular no pequeno leitor a descoberta e o aprimoramento da linguagem, desenvolvendo sua capacidade de comunicação com o mundo. Esses primeiros contatos despertam na criança o desejo de concretizar o ato de ler o texto escrito, facilitando o processo de alfabetização.
A possibilidade de que essa experiência sensorial ocorra será maior quanto mais freqüente for o contato da criança com o livro.
Através das obras de Monteiro Lobato, a professora Neiva Salvador desenvolveu um trabalho na Biblioteca "Olavo Bilac" da E. M. Angelo Anzollin, comemorando a passagem do Dia do Livro Infantil, com o objetivo de fazer da leitura uma experiência rica e inesquecível, levando o aluno a ler histórias, recriar personagens, imaginar as cenas descritas, vivenciar as palavras e frases trazidas pelo autor.
Viajando na leitura, as crianças teem sua imaginação aguçada e participam bem mais das aulas, com maior interesse.














"Ainda acabo fazendo livros onde as nossas crianças possam morar."
(Monteiro Lobato)
Participe deixando seu comentário:
Se você pudesse morar dentro de um livro, qual livro seria?
Por quê?

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Aprendendo com a tecnologia

A introdução das novas tecnologias na escola permite assumir uma postura mais crítica em relação aos avanços tecnológicos presentes na sociedade.
O computador já faz parte de nossa vida, portanto a escola precisa preparar o educando para saber manusear esse instrumento.
Assim como o retroprojetor, a TV, o vídeo, o datashow, o computador é também um meio didático. Eles motivam e despertam a curiosidade do aluno, tornando o aprendizado mais interessante e significativo.
Desenvolver o raciocínio ou possibilitar situações de resolução de problemas é a razão mais nobre do uso do computador na educação.
O ensino com o auxílio das tecnologias implica que o aluno, através desses meios, possa adquirir conceitos sobre praticamente qualquer domínio.

Os alunos do 4º ano da Professora Elenir frequentam semanalmente o laboratório de informática para pesquisas, produções textuais, leituras, jogos educativos. A turma aprendeu também a postar comentário no blog da escola sobre os assuntos lidos e publicados.
É gratificante ver a alegria estampada no rostinho de cada criança diante das descobertas realizadas.

Assim, aprender é bem mais emocionante!